Bom dia para quem entende que vitória de verdade não se constrói só com campeões no pódio, mas com um time inteiro bem ajustado.

Na edição de hoje: 

° O valor dos profissionais que fazem a engrenagem girar

° Cultura organizacional: por que o time é mais importante do que o herói

° Aprendizado prático para quem lidera e para quem executa

Vamos lá?

A inspiração dessa edição vem do esporte:

Por anos, o Brasil fez piada com Rubens Barrichello.
Mas a verdade é que ele representa um dos perfis mais valiosos em qualquer organização.

Rubinho, embora sempre em segundo plano, foi essencial para que as equipes campeãs chegassem ao topo. Seu nome não é lembrado pelas vitórias individuais, mas pelas vitórias coletivas que ele ajudou a conquistar.
Aquela resiliência emocional, espírito de equipe e a habilidade de comunicar e colaborar com os outros membros da equipe foram a chave para sua longevidade na Fórmula 1 e, mais recentemente, na Stock Car.

Fora dos holofotes, Rubinho foi o entregador de resultados. Sua habilidade de manter o foco nas vitórias coletivas, sem se deixar afetar por egos ou interesses pessoais, foi essencial.
E isso não é só sobre esporte. Empresas também precisam de pessoas como Rubens. Profissionais confiáveis, colaborativos, adaptáveis e, principalmente, apaixonados pelo que fazem.

“Nem todo profissional precisa ser o ‘campeão visível'”

Rubinho foi uma estrela não pela fama, mas pelos resultados consistentes que entregou. Aliás, um levantamento da Forbes em 2019 mostrou que ele estava em 9° lugar na lista dos pilotos mais bem pagos da F1 naquela época. Isso prova que nem sempre os holofotes refletem a verdadeira contribuição, mas o mercado, sim, reconhece os resultados.

Na mesma linha, toda empresa precisa de pessoas assim: aquelas que fazem acontecer sem precisar da maior parte da visibilidade. Porque a estrutura sólida de uma equipe é construída pela união de todos os esforços — visíveis ou não.

Cultura organizacional não se constrói só com medalha, se constrói com estrutura:

A cultura de uma empresa é o que sustenta o time no longo prazo. Ela define como os colaboradores se relacionam, como as decisões são tomadas e, principalmente, como as crises são enfrentadas. Sem ela, o time pode até ganhar um pódio de vez em quando, mas não terá longevidade.

Cultura não é um discurso vazio de boas intenções. Ela está na forma como cada funcionário contribui para o coletivo, como as falhas são vistas como oportunidades de aprendizagem e como todos compartilham os mesmos valores e visão.

Aqui vão alguns pilares essenciais da cultura organizacional:

  • Pessoas que executam com consistência: É fundamental que cada membro do time saiba o que fazer, como fazer e por que faz. O desempenho de cada um deve ser medido e aprimorado constantemente.

  • Times que não dependem só do dono ou do diretor: Quando a empresa depende demais de uma ou poucas pessoas, está fadada a ser frágil. Rubinho sabia que sua força estava em ser parte de um todo, e não no brilho individual. Delegar responsabilidades e criar autonomia é chave para o sucesso.

  • Processos que funcionam mesmo quando os holofotes estão em outro lugar: Não se trata de estar sob os olhos do público, mas de garantir que, em qualquer circunstância, a empresa funcione de forma eficaz e eficiente. A consistência de trabalho, mesmo nos momentos mais desafiadores, é o que distingue empresas que duram das que desaparecem.

📌Aprendizado final: 

Por aqui, a gente sempre reforça: cultura não é discurso, é comportamento em série.

Toda empresa precisa de profissionais de destaque. Mas o que sustenta resultado de verdade é um time bem estruturado.

Que o exemplo do Rubinho fique como lembrete: nem sempre quem leva o troféu é quem fez mais pelo time. Mas é quem estava no lugar certo, fazendo o que precisava ser feito.

E é isso que vale mais do que qualquer pódio. 

 

Até semana que vem 👋

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