1 – Aceleração digital. O isolamento social levou o fenômeno digital para outra dimensão. A versão “online” tornou-se a única alternativa para viabilizar inúmeras experiências, incluindo aprendizagem, encontros de trabalho e sociais e compras diversas. A abertura do consumidor a experiências online deve provocar efeitos duradouros em inúmeros segmentos.
2 – Consumo local e saudável. Seja no retorno às lojas físicas ou de forma online, já vemos consumidores mais preocupados com seu bem-estar e saúde. Em vários países asiáticos, a crise levou a um aumento expressivo no consumo de produtos associados à saúde. Nesses países, também vimos um aumento da preferência por marcas consideradas “locais”. .
3 – Menor importância ao produto de “marca”. Em pesquisa realizada pela McKinsey & Company, verificou-se que metade dos consumidores já experimentaram marcas diferentes das habituais no período de crise, seja por não encontrar os produtos que buscam, ou pela busca dos mais baratos. Na China, uma parte importante dos consumidores declara-se disposta a não voltar a consumir as mesmas marcas de antes.
4 – Arranjos de trabalho flexíveis. Com as necessidades impostas, ficou claro para alguns empregadores que não é necessário ter todos em um escritório. Isso provocará uma redução de custos considerável. A XP Investimentos, por exemplo, já anunciou que atuará em home office até final de 2020.