Bom dia para quem entende que o maior perigo não está só no mercado, mas também dentro da própria empresa.
Na edição de hoje:
° O maior risco invisível de 2026: gestão sem direção clara e como evitar começar o ano apagando incêndios.
° Como diagnosticar sua empresa, alinhar seu time e transformar planejamento em execução real.
° SWOT escalável e métricas tangíveis: garantindo que decisões estratégicas se conectem com a operação e gerem resultados de verdade.
Vamos lá?
O risco que ninguém gosta de admitir
Não é sobre trabalhar mais, é sobre trabalhar certo. Muitas empresas gastam energia definindo estratégias no papel… mas não conseguem executar.
Segundo a Harvard Business Review, 70% dos planejamentos estratégicos nunca saem da planilha. Ou seja, grandes ideias continuam apenas no PowerPoint.
O problema não é planejar. É executar com disciplina.
Quem transforma estratégia em ação diária cresce de forma consistente e sustentável.
O alerta para 2026
Respira fundo e responda com brutal honestidade:
1- Sua empresa sabe exatamente onde quer chegar no próximo ano?
2- Cada pessoa do time entende seu papel nesse resultado?
3- Já existem caminhos, prioridades e métricas claras para acompanhar semana a semana?
Se a resposta for não, o risco não está no mercado. Está na gestão e na falta de execução.
Por onde começar:
1. Diagnóstico da empresa
Finanças: inadimplência e fluxo de caixa monitorados?
Processos: gargalos críticos com responsáveis e prazos claros?
Clientes: indicadores de retenção e satisfação reais?
Equipe: produtividade, absenteísmo e engajamento na mesa todo mês?
2. ICP e proposta de valor
Quem é o cliente certo, qual problema você resolve melhor que qualquer concorrente e como isso se traduz em receita.
3. SWOT escalável (de cima a baixo)
Diretoria → visão estratégica.
Líderes → gargalos e eficiência.
Equipe → falhas de execução e desperdícios.
O mapa real da empresa só aparece quando todos os níveis falam.
4. Prioridades e métricas de acompanhamento
Metas quebradas em ações semanais, mensais e trimestrais.
Indicadores vivos: inadimplência, fluxo de caixa, produtividade, turnover, vendas por cliente.
Ajustes em tempo real, porque improviso custa caro.
📌O segredo está na execução
Planejamento bonito não enche caixa.
Metas claras + time alinhado + disciplina = crescimento real e vantagem competitiva em 2026.
Mas como fazer isso sem virar um ritual chato?
✔️ Seja breve: reuniões de acompanhamento em 15 minutos, não de 2 horas.
✔️ Fale do que importa: indicadores chave (caixa, vendas, produtividade). Nada de relatórios infinitos.
✔️ Corrija rápido: identificou falha? Ajuste responsável, prazo ou processo na hora.
✔️ Celebre avanços: mostrar pequenas vitórias mantém o time engajado e dá ritmo ao jogo.
Execução eficiente é leve, prática e constante. Não precisa ser burocrática, precisa ser viva.
O papel aceita qualquer plano. A empresa que vence é a que transforma ideias em resultados palpáveis. Estratégia só faz sentido quando desce do PowerPoint para o chão da fábrica, para a tela do CRM, para a reunião semanal da equipe.
Planejar é sonhar. Executar é conquistar.
E só quem conquista constrói vantagem competitiva de verdade.
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“Estratégia sem ação é apenas uma boa intenção.” – Michael Porter
Até a próxima semana! 👋
By Kaline Marchiori